Bullying não é brincadeira
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    Bullying pode afetar saúde de crianças a curto e longo prazo

    February 19, 2014

    |

    Valeria

    Veja como a pesquisa abaixo só mostra o que estamos falando há tempos:

     

    ESTUDO MOSTRA QUE EFEITOS NEGATIVOS DO ASSÉDIO MORAL PODEM SER CUMULATIVOS E SE AGRAVAR COM O TEMPO

     

    Veja, 18 de fevereiro de 2014

     

    BullyingBullying está associado a um pior estado mental e físico, sintomas depressivos e autoestima baixa (Thinkstock)

    Quanto mais longo o período em que uma criança sofrer bullying, mais grave e duradouro será o impacto sobre a saúde da vítima. Essa é a constatação do primeiro estudo a avaliar os efeitos do assédio moral ao longo do segundo ciclo do ensino fundamental, em crianças e adolescentes de 10 a 15 anos. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira no periódico Pediatrics.

    “Nosso estudo mostrou que o bullying afeta severamente a saúde geral da criança a longo prazo e que seus efeitos negativos podem ser cumulativos e piorar com o tempo”, afirma a líder da pesquisa, Laura Bogart, do Hospital Infantil de Boston. “É preciso combater o bullying com mais veemência. Quanto mais cedo impedirmos que uma criança sofra assédio, menor é o risco de ela ter sua saúde prejudicada.”

    Laura e sua equipe acompanharam 4 297 crianças e adolescentes do quinto ao décimo ano do ensino americano. Periodicamente, eles entrevistaram os participantes sobre sua saúde física e mental e sobre experiências com assédio moral. Os cientistas descobriram que, em qualquer idade, sofrer bullying estava associado a um pior estado mental e físico, sintomas depressivos e baixa autoestima.

    Leia também:

    Vítimas de violência familiar são mais suscetíveis ao bullying

    Um em cada cinco adolescentes pratica bullying no Brasil

    Participantes assediados cronicamente reportaram maiores dificuldades de correr e praticar esportes. Os que foram intimidados no passado também apresentavam índices inferiores de saúde no presente.

    Laura e seu time dizem que mais pesquisas precisam ser feitas para desenvolver e testar métodos de prevenção e intervenção contra assédio moral. “Não há uma única abordagem que funcione no caso do bullying”, afirma Laura. “Mas fornecer a professores, pais e médicos práticas baseadas em evidências pode ajudá-los a ensinar crianças a lidar com este grave problema e a diminuir seu prejuízo.”

     

     

     

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