Bullying não é brincadeira
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    Quatro anos da tragédia em Realengo

    April 28, 2015

    |

    Valeria

     

    Passava um pouquinho das 8h10m do dia 7 de abril de 2011 quando Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, chegou ao portão principal da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. Ex-aluno do colégio, usava camisa verde, calça social preta e sapatos pretos. Também levava um cinturão para carregar munição, mas, no burburinho matinal da escola, o detalhe passou despercebido. Uma professora libera sua entrada e juntos, seguem em direção ao 1º andar. Na sala de leitura, Wellington diz que fará uma palestra na comemoração dos 40 anos da unidade. A professora atende ao telefone e, aproveitando a distração, o rapaz entra na próxima sala à esquerda, onde estava a turma 1.803. Com fones nos ouvidos, saca dois revólveres (um calibre 38 e outro calibre 32) e dispara na direção dos alunos, aos gritos de “eu vou te matar”. Começa aí o crime que ficou conhecido como “massacre de Realengo”: até se suicidar com um tiro na cabeça, Wellington matou 12 estudantes, com idades entre 13 e 16 anos.

    Da sala da turma 1.803, o rapaz partiu para a sala em frente, da turma 1.801. Mais tiros, mais mortos e feridos. Wellington se encaminha então para o segundo andar, mas se depara com o sargento Márcio Alves. O PM fora chamado por dois alunos, que o encontraram perto da escola quando fugiam do massacre. O policial atira duas vezes contra Wellington. Caído no chão, o assassino atira contra a própria cabeça.

    Ao todo, a ação de Wellington não levou mais de 15 minutos. As imagens das câmeras internas da escola mostraram o passo a passo do crime, até a morte de Wellington. Durante a investigação, a polícia encontrou, na casa do rapaz, um bilhete no qual ele contava ter sofrido bullying quando estudava na Tasso da Silveira. Amigos e uma irmã adotiva disseram que, nos meses que antecederam ao massacre, Wellington passava horas pesquisando sobre atentados terroristas e grupos fundamentalistas religiosos. A presidente Dilma Rousseff decretou luto de três dias e a chacina teve repercussão internacional. A escola foi reformada e as famílias das vítimas foram indenizadas.

     

    Leia mais sobre esse assunto em http://acervo.oglobo.globo.com/rio-de-historias/ex-aluno-invade-escola-em-realengo-mata-12-jovens-se-suicida-8933165#ixzz3WcFrywpv

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