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    Cyberbulling contra nadadora brasileira

    August 10, 2016

    |

    Vinícius Lisboa

     

     

     

    A nadadora brasileira Joanna Maranhão afirmou hoje (9), em seu perfil no Facebook, que vai processar internautas que usaram a rede social para denegrir sua imagem, ofendê-la e agredi-la com xingamentos depois que não se classificou para as finais nos Jogos Olímpicos.

     

    "A todos os perfis verdadeiros que vieram até aqui denegrir, ofender e xingar: muito obrigada! Fiquei em silêncio permitindo que vocês se sentissem à vontade enquanto o advogado coletava nome, dados e CPF de cada um. A partir da próxima semana, estaremos entrando com ação na justiça, com todas as provas (inclusive cobertura da imprensa)", diz a publicação da nadadora.

    Joanna participou da Olimpíada de 2016 nas provas de 200 e 400 metros medley individual e também na prova de 200 metros borboleta. Nos comentários, internautas comemoraram a desclassificação da atleta e a atacaram por seus posicionamentos políticos.

    A nadadora já havia usado as redes sociais para criticar propostas como a redução da maioridade penal e, em um vídeo, disse que não representaria nos Jogos Pan-Americanos de 2015 apoiadores dos deputados federais Eduardo Cunha (PMDB-RJ) , Marco Feliciano (PSC-SP) e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) "e, sim, pessoas que saem de seu próprio interesse para resolver os verdadeiros problemas".

    Alguns usuários usaram xingamentos e muitos manifestaram apoio a Bolsonaro. As postagens de Joanna receberam milhares de comentários, incluindo palavras de apoio de torcedores que repudiaram os ataques e se disseram orgulhosos da nadadora, que esteve em mais três olimpíadas.

    A mãe de Joanna, Teresinha Maranhão, foi uma das que comentaram, em apoio à filha, e mesmo seu comentário foi respondido com hostilidades à atleta. Teresinha lembrou que classificar-se para a olimpíada é um privilégio de poucos esportistas, e que Joanna foi a única brasileira a obter índice para as provas que disputou. "Você é especial", afirmou Teresinha.

    Segundo a nadadora, o processo será "causa ganha". "Com esse dinheiro, estaremos potencializando as ações da ONG Infância Livre. Sendo assim: muito obrigada! O ódio de vocês será revertido para uma boa causa; combate à pedofilia." A organização não governamental Infância Livre foi criada por Joanna Maranhão em 2014 para apoiar crianças molestadas sexualmente.

    Edição: Nádia Franco

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