Bullying não é brincadeira
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    Volta às aulas e o bullying

    February 1, 2016

    |

    Valeria Rezende da Silva

     

    O ano letivo está começando e a volta às aulas mobiliza toda família. Matrícula, compra do material (quanta despesa!), uniforme, recomendações. Crianças e adolescentes ansiosos para reencontrar os amigos, conhecer os novos professores, pela hora do recreio para colocar as novidades em dia.

    Seria hora de pensar em bullying? Sim, com certeza.

    Sabemos que existe bullying em todas as escolas, em maior ou menor grau. Mas não nos preocupamos em saber qual a política da escola em relação a ele. Há até escolas que garantem, com toda certeza, que ali não existe bullying. Grande equívoco! Até há uns tempos atrás boa escola seria aquela que dizia não haver bullying em suas dependências. Hoje isso mudou completamente: boa escola é a que reconhece que, como em todas as outras, ali também o bullying está presente e apresenta as ações que vem empreendendo para combatê-lo.

    Você perguntou sobre isso quando matriculou seu filho, filha? Como a escola trata casos de bullying? Existe um protocolo de ações a serem tomadas, previstas no Regimento Escolar?

    Sabemos que a escola, em todos os níveis, além de ser um lugar em que se transmite o saber, também é, e talvez até principalmente, um amplo espaço de convívio social. Por isso mesmo, onde as relações devem ter forte prioridade.

    O bullying pode ter consequências bastante nefastas na autoestima e no aprendizado dos alunos. É preciso estar muito atento a ele.

    No início do ano, algumas crianças e adolescentes merecem atenção especial. É comum bullying contra alunos novatos que, por não pertencerem a um grupo já formado, se tornam alvos fáceis e com menor capacidade de responder às gozações maldosas Alunos repetentes também podem sofrer do mesmo ataque..Também alunos com necessidades especiais, pasmem, são alvos de crueldade por parte dos colegas.

    Um grupo que tem sido constantemente é o de gays.

    Portanto, fique muito atento! Converse sempre com seu filho, filha, principalmente nos primeiros dias de aula. Não deixe que a situação se perpetue eternamente. Ao menor indício de bullying, vá à escola e narre o que aconteceu.

     

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