Bullying não é brincadeira
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    Entrevista com Ronaldo Viana S., autor de "Meu nome é Albert!"

    July 4, 2017

    |

    Valeria Rezende da Silva

    Como prometido, segue a entrevista com Ronaldo, autor do livro recomendado"Meu nome é Albert". É muito bom conhecer um pouco sobre a vida do autor, suas experiências e o que o levou a escrever um livro tão bom. Aproveitem!

     

     

     

     

    Ronaldo Viana S. tem 53 anos, é pastor batista, teólogo, historiador, professor de História,

    Filosofia, Sociologia, História do Cristianismo e História de Israel. Pós-graduado em Ciências da

    Religião e História da Igreja, exerce a docência em seminários batistas há quase vinte anos. É

    casado com Gicelda Ribeiro e tem um filho, Hil Ribeiro. Após ter sobrevivido a um grave

    acidente de carro, em 1999, pela graça de Deus, Ronaldo também tem se dedicado a contar

    boas histórias e a ajudar pessoas a superar seus limites e suas adversidades.

     "Meu nome é Albert" é seu sexto livro, sendo seu segundo romance.

     

     

     

    1. O que o levou a escrever um livro sobre bullying?

    Aos três anos de idade tive poliomielite (paralisia infantil), fiquei com o rosto (o lado

    esquerdo) bem deformado. Por causa da doença a minha vista esquerda ficou quase

    inválida e os nervos também da face esquerda paralisados. Dá para imaginar como

    ficou o meu rosto. Então, os meus dois primeiros romances – um ainda não foi

    publicado – foram forjados em minhas experiências pessoais, ou seja, o livro “Meu

    Nome é Albert!” é fruto das minhas lutas diárias, na infância e na adolescência, contra

     chamado bullying.

     

    2. Você já sofreu bullying?

    Como percebido, sofri muito bullying na infância, adolescência..., e, infelizmente, até

    hoje. Na infância cheguei a contar 9 apelidos, cada um mais feio do que o outro. Por

    isso, quando criança, fugia para lugares ermos a fim de me refugiar debaixo de árvores

    – ou subia nelas – e criava as minhas histórias, minhas poesias.

     

    3. Na sua prática profissional é comum ver casos de bullying e nos quais você

    precisa intervir?

    Sou professor de história, sociologia e filosofia. Lamentavelmente, vejo crianças,

    adolescentes, sofrer bullying quase todo dia, pois é praticamente impossível não

    presenciarmos comportamentos agressivos, xingamentos, brincadeiras de mau gosto,

    apelidos..., em ambientes escolares. Em sala de aula, intervenho quando percebo que

    tais comportamentos estão prejudicando o aprendizado de alunos vítimas, por causa

    de dificuldades emocionais, psicológicas, provocadas pelo bullying.

    A escola deve ter pessoas aptas – projetos permanentes de combate ao bullying – para

    perceber, conscientizar, tratar com cuidado e imparcialidade tanto as vítimas, quanto

    os agressores.

     

    4. Por que sua história não se passa no Brasil?

    Eu sou terminantemente contra a segregação racial, o etnocentrismo, ou seja, ao fato de

    alguém se achar superior ao outro, ao próximo, pois Deus nos fez e nos ensinou a amar

    uns aos outros, então, somos iguais. Uma das razões pelas quais a história de Albert se

    passa na Alemanha é porque, de alguma forma, queria dizer que todos os homens são

    de fato iguais, que ninguém deve desprezar o outro por causa da cor da pele, da

    religião, do povo, etc. Lógico, de alguma forma, queria dizer NÃO a ideologia

    segregacionista, preconceituosa de Adolf Hitler.

     

    5. Você precisou pesquisar muito sobre o assunto para escrever seu livro?

    Precisei pesquisar sobre bullying para ter coerência quando apresentasse as resoluções –

    apresentadas no livro pela diretora Sofie, pelo psicólogo Fagner e pela professora Stefani –

    para as dificuldades passadas com o garoto Albert, na escola e na família.

     

    6. Como tem sido a aceitação do livro num mercado bastante complicado para

    se entrar?

    O mercado editorial realmente é muito complicado, e se pensasse nele eu, por certo, não

    entraria neste negócio. Mas sempre digo que o princípio é contar uma boa história, histórias

    que ajudem as pessoas a serem mais felizes e se sentirem importantes numa sociedade tão

    materialista e preconceituosa. Do meu ponto de vista, os livro tem uma boa aceitação tanto é

    que estou aqui neste site tão relevante dando a minha entrevista, contando a minha história.

     

    Obrigado por esta oportunidade.

     

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