Bullying não é brincadeira
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    Estudo liga tempo de tela a insônia e depressão nos adolescentes

    June 5, 2018

    |

    O Globo, 05/06/2018

     

     

     

     

    Resultados preliminares de um novo estudo indicam que quanto mais tempo adolescentes passam frente a uma tela, piores são seus sintomas de insônia e menor a duração de seu sono, assim como mais severos os relatos de sentimentos depressivos. Os achados, que ligam o uso de redes sociais, navegação pela internet e assistir TV ou filmes a estes problemas, foram apresentados nesta segunda-feira na 32ª Reunião Anual da Associação de Sociedades Profissionais de Estudos do Sono, que acontece em Baltimore, EUA.

     

    As maiores taxas de sintomas depressivos entre adolescentes podem ser em parte explicadas pelo uso ubíquo de atividades baseadas em telas, que podem interferir em um sono restaurativo de alta qualidade – resumiu Stella Xian Li, que conduziu as análises junto com colegas da Universidade de Stony Brook, da Universidade do Estado da Pensilvânia e da Universidade de Wisconsin em Madison, todas nos EUA.

     

    A pesquisa incluiu dados de 2.865 adolescentes participantes de um amplo estudo sobre saúde e bem-estar de jovens em famílias fragilizadas nos EUA com idade média de 15,63 anos e dos quais 51% são meninos. O levantamento inclui informações sobre duas questões ligadas diretamente ao sono – sintomas de insônia e duração habitual do sono nos dias de semana – e sobre sintomas depressivos, com os adolescentes também relatando o tempo diário em horas que gastavam em quatro atividades envolvendo telas – mensagens em redes sociais, navegação na internet, assistir programas de TV ou filmes e jogar videogames.

     

    Nossos resultados sugerem que os pais, educadores e profissionais de saúde devem considerar educar os adolescentes e regular seus tempos de tela como possíveis intervenções para melhorar seu sono e reduzir a depressão – concluiu Lauren Hale, professora da Universidade de Stony Brook e líder da pesquisa. - E estamos muito interessados em ver se a influência adversa das mídias sociais e tempo de tela no sono e na saúde mental persiste na transição para a idade adulta.

     

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